LineageII 
a historia

Parte I

Há muito tempo atrás, em um tempo antes do pensamento, existia apenas um globo no quais todas as criações eram formadas. Como não ha nada para comparar, o globo era grande e pequeno, escuro e claro, tudo e nada. Durante 100 milhões de anos, o globo começou a crescer e eventualmente 2 poderes lentamente começaram a se formar. Enquanto cresciam, os poderes desenvolveram consciência e ego e se separaram em luz branca e escuridão. Luz se formou como fêmea e se chamou Einhasad. A escuridão se formou como macho e se chamou Gran Kain. Esses dois seres marcaram o inicio do universo inteiro, e tudo que conhecemos hoje. Einhasad e Gran Kain juntaram suas forças e se libertaram do globo. Nesta ação o globo se partilhou em vários pedaços de todos os tipos, alguns pedaços viraram céus, outros caíram e virou solo. Entre céu e terra existiam água, e algumas do solo virou terra. O espírito do globo foi chamado Ether, também se partiu com o rompimento do globo. Isso criou vários animais e plantas. “Criaturas da Gênesis foram formadas por esse espírito, e gigantes eram os melhores dessa raça”. Eles eram conhecidos como os sábios, pois sua inteligência era grande como seus poderosos corpos. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e Gran Kain, já que foi a ação dos dois que os trouxe para a vida e mundo. Einhasad e Gran Kain estavam satisfeito com os gigantes e os apontaram como os mestres de todas as criaturas vivas. Isto foi antes de morte e paraíso existir. Einhasad e Gran Kain tiveram muitas crianças deusas. A primeira de cinco crianças recebeu o poder da autoridade da terra. A filha mais velha, Shillen, estava encarregada da água. O filho mais velho, Paagrio, controlava o fogo e a segunda filha, Maphry, controlava a terra. O segundo filho, Sayha, se tornou mestre do vento. Para a filha mais nova, Eva, não sobrou elementos, então ela criou poemas e música. Enquanto os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escrevia poemas e serenatas com sua música. E foi assim que a era dos deuses começou e não existia lugar na terra que não era de seus conhecimentos. Einhasad foi à deusa da criação e criou formas usando seu próprio espírito. Seus filhos usaram seus próprios poderes para criar vida com essas formas. Shillen instalou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada. Paagrio instalou o espírito do fogo na segunda forma. Foi assim que a raça dos orcs foi criada. Maphr instalou o espírito da terra nas três terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada. Sayha instalou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça arteias foi criada. Gran Kain era o deus da destruição. Quando ele viu o trabalho de Einhasad, ele se tornou curioso e ciumento. Ele imitou Einhasad e criou a forma com sua própria imagem. Então ele foi visitar Shillen, sua filha mais velha e a pediu que instalasse o espírito na forma. Shillen, muito surpresa, disse: “Pai, porque você deseja fazer”. tal coisa? Einhasad, minha mãe é responsável pela criação. Por favor, não tente converter o tipo de trabalho que e não seu. A criatura que recebe vida de um deus da destruição só causara desastres. "Mas Gran Kain não desistiria. Após muita persuasão, finalmente ele obteve o consenso de Shillen. "Eu o farei então. Mas eu já dei o espírito da água para a mãe. “Então a única coisa que posso lhe dar são as sobras.” Shillen deu o espírito da água escassa a Gran Kain, que aceitou. No entanto, Gran Kain sentiu que não era suficiente dar somente um espírito a sua criatura. Então ele visitou Paagrio, seu filho mais velho. Como Shillen, Paagrio também alertou seu pai, contudo ele não pode recusar o pedido. Então ele deu o espírito do fogo morto a Gran Kain.Maphr também apelou a seu pai com lagrimas nos olhos, mas acabou cedendo o espírito da terra contaminada para seu pai. Sayha, em seu lugar, deu o espírito do selvagem e violento vento. Satisfeito, Gran Kain pegou tudo que foi lhe dado e criou, "Olhe para as criaturas que estou fazendo! Vejam eles que nascem com o espírito da água, do fogo, da terra e do vento. Eles serão mais fortes e sábios que os gigantes! Eles governarão o mundo!"Gran Kain gritou com grande orgulho para todo o mundo e instalou o espírito na criatura de sua própria imagem. No entanto o resultado foi terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas e covardes. Todos os outros deuses desprezaram a criatura de Gran kain. Consumido pela vergonha de seus fracassos, Gran Kain abandonou suas criaturas e se escondeu por um tempo. Essas criaturas eram chamadas humanas. A raça dos elfos era sábia e sabia como executar mágica. Porém era menos sábia que os gigantes, portanto os gigantes os deixaram servir em atividades ligadas a política e magia.A raça dos orcs eram fortes. Eles possuíam força irresistível e grande força de vontade. No entanto não eram tão fortes quanto os gigantes, portanto os gigantes os deixaram servir nos assuntos de guerra.A raça dos anões era habilidosa, eram grandes engenheiros, habilidosos com matemática e excelentes artesões. Os gigantes permitiram que os servissem no trabalho de economia e faturamento.A raça alada de arteias eram livres e possuíam enorme curiosidades. Os gigantes queriam aprisionar e subjugá-las, mas assim que um arteia foi preso em uma jaula, rapidamente perdeu sua força e morreu. Os gigantes não tiveram escolha a não ser permitir que arteias voassem livres. As arteias visitavam a cidade dos gigantes para lhes dar noticias das outras partes do mundo.Humanos não podiam fazer nada e então tornaram-se escravos dos gigantes, fazendo qualquer tipo de trabalhos menores. A vida dos humanos era tão boa quanto a dos animais.

Parte II - O fim da era dos deuses

Gran Kain era um poderoso deus. Porem, ele cometeu um grande erro em seduzir Shillen, sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, evitando os olhos de Einhasad, até que Shillen ficou grávida. Quando Einhasad ordenou que Shillen fosse banida do continente, Gran Kain virou suas costas para a situação, e Shillen foi abandonada a seu destino. Enquanto grávida, Shillen partiu para o leste. No meio da floresta negra, ela deu à luz, amaldiçoando Einhasad e Gran Kain a cada dor que sentia no parto. As crias geradas do horrível parto de Shillen trouxeram o desespero e raiva de sua maldição e tornaram-se demônios. Entre eles, as mais fortes criaturas eram chamadas "dragões". Era um total de seis dragões nascidos com a maldição contra os seis deuses. Shillen estava furiosa com Einhasad que a baniu, e com Gran Kain que a seduziu e logo depois a abandonou. Juntando a força de suas crias, ela criou um exercito para punir os deuses. Os dragões foram ordenados para liderar o exercito de demônios contra os deuses. Ouvindo isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou para Shillen com tristes olhos e falou: “Mãe, você não sabe o que esta fazendo”. Tu realmente deseja a destruição dos deuses? Tu realmente deseja que seu pai, mãe e irmãos caiam no chão ensopados com seu próprio sangue? Sua apelação não mudou a mente de Shillen. Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses viviam, e uma grande batalha começou. Os seis dragões destruíram tudo no palácio dos deuses. Ate mesmo os deuses foram intimidados pelo incrível poder dos dragões. A batalha parecia durar para sempre. Ainda assim, se a guerra não terminasse, o mundo seria destruído e todas as coisas vivas seriam aniquiladas. Numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruídos. Todo dia havia relâmpagos e trovões. Gigantes e outras criaturas vivas da terra tremiam enquanto observaram a terrível luta no céu. A grande batalha continuou por muitos anos, e eventualmente a balança gradualmente pesou para um lado. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham grande poder e destruíram muitos demônios. Os dragões continuaram lutando, apesar de gravemente feridos e marcados com cicatrizes. Suas fadigas se tornaram cada vez mais aparente e após um tempo, parecia que a guerra chegaria ao fim com o extermínio do exercito de Shillen. No fim, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra como escapatória. Os demônios sobreviventes os seguiram. Os deuses queriam matar todo o exercito que se retirava. Porem devido ao seus pró pios ferimentos, tudo que podiam fazer era observar enquanto os dragões fugiam. Como as crianças de Shillen desapareceram um por um e perderam a guerra, Shillen não podia suportar sua tristeza. Ele inventou o submundo e o governou. Após isso Eva assumiu seu posto como deusa da água. Os gigantes podiam andar em carroças criadas por suas próprias mãos e andar livremente pelo palácio dos deuses. Eles podiam usar mágica e levantar uma ilha e viver como os deuses. Eles podiam prolongar suas vidas ate que parecesse como se fossem viver para sempre. Os gigantes começaram a pensar que seus poderes eram iguais aos dos deuses. Devido a sua sabedoria, eles se tornaram arrogantes. Eles começaram a criar experimentos modificando organismos vivos e construindo novas formas de vida. Os gigantes chamaram a magia de possibilitar tal milagre, de ciência. Intoxicados pelo poder, eles organizaram um poderoso exercito para lutar contra os deuses ,apesar de Shillen, seus seis dragões e inúmeros demônios já terem falhado na mesma tarefa.Os deuses viram a preparação e ficaram furiosos. Einhasad, que clamava o direito único de criar vida, ficou sem palavras tamanha sua fúria. Ela jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e todo o mundo. Gran Kain implorou para que ela se mantivesse calma. "Assim como tu és a mãe da criação", ele argumentou, "a destruição é minha responsabilidade. Tu sabes muito bem o que eu tive que passar quando converti sua tarefa. Eu punirei os gigantes por sua conduta arrogante. Ainda assim se você desejar destruir todo o mundo, eu lutarei com tudo que tenho.” Gran Kain não queria permitir a destruição do continente por nada. Einhasad ficou muito ofendida pela intervenção de Gran Kain. Contudo, como eles eram de status iguais, ela não o podia o impedir. Ao fim, Einhasad se comprometeu. A fim de punir os gigantes, ela decidiu pegar emprestado o martelo de Gran Kain - conhecido como o Martelo do Desespero. Devido a seu grande poder de destruição, nem Gran Kain nunca tinha usado a arma. Por fim, em sua fúria, Einhasad levantou o martelo muito acima da cabeça e o trouxe para o centro da cidade dos gigantes. Somente quando chamas vermelhas começaram a chover dos céus os gigantes perceberam o erro tolo que cometeram. Eles se juntaram combinando forças para parar a raiva de Einhasad, depositada no Martelo do Desespero. Ainda assim, com a força dos gigantes, eles mal puderam alterar a direção do Martelo. Isso foi suficiente para destruir toda a maior cidade do mundo; inúmeros gigantes e outras raças foram instantaneamente esmagadas. Um largo buraco foi deixado na terra e ondas imensas cobriram a superfície. No fim, quase todos os gigantes faleceram. Os gigantes que conseguiram viver correram para o leste a fim de evitar a fúria de Einhasad. Sua rota foi paralela a que Shillen fez antes. Einhasad continuou os caçando um por um com descargas de raios. Os fugitivos que restaram tremeram em medo e rezaram para Gran Kain. "Gran Kain, Gran Kain! Percebemos nosso erro. Somente você pode parar a fúria e loucura de Einhasad. Não nos deixe morrer, nós que nascemos no mesmo lugar que você, nós que somos as mais sabias e fortes criaturas da terra!” Gran Kain subitamente sentiu pena por essas pobres criaturas e pensou que os gigantes já tinham sofrido bastante por suas transgressões. Ele elevou a mais profunda água do oceano ao sul e bloqueou o caminho de Einhasad. Einhasad gritou em fúria, "O que é isto?! Quem ousa interferir? Eva, minha amada filha, retire a água que bloqueia meu caminho nesse instante ou esteja pronta para seguir os passos de sua irmã mais velha!"Eva temeu Einhasad e imediatamente retornou as águas ao oceano. Einhasad continuou a perseguir os gigantes, matando-os um por um. Os gigantes choraram novamente para Gran Kain. "Gran Kain! O mais poderoso dos deuses! Einhasad continua a nos perseguir, determinada a nos exterminar! Nós rezamos a ti, por favor, tenha misericórdia e nos salve!” Gran Kain elevou a terra no caminho dos gigantes. A grande montanha impediu a caça de Einhasad e ela gritou. "Maphr, minha amada filha! Quem ousa interferir?! Abaixe a terra nesse instante, ou esteja pronta para seguir o caminho de sua irmã! Temendo essas palavras, Maphr tentou abaixar a terra, porem Gran Kain a impediu. “Einhasad, porque você não desiste”? Toda a terra sabe e treme diante de sua fúria. Os sábios, mas tolos gigantes sentiram seus erros. Veja por si mesma! A orgulhosa raça e nobre criaturas que um dia governaram a terra está escondida em um buraco da terra tremendo de medo enquanto tentam escapar de ti! Não mais eles podem desafiar os deuses. Este lugar irá ser eternamente a prisão dos gigantes. Acalme sua raiva, sua vingança está completa. "Einhasad continuou raivosa, mas ela não podia agir contra os desejos de Gran Kain, ele possuía poder igual ao dela. Ela decidiu que, como Gran Kain havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquele infeliz, barrento buraco, para sempre, arrependidos de seus pecados, do que os matar. Ela terminou sua caça e retornou para casa. Após isso, Einhasad raramente interferiu com os acontecimentos da terra, já que estava profundamente decepcionada com os seres que ali habitavam. Gran Kain também concordou em não aparecer na terra. A era dos deuses tinha
chegado a um fim.

Parte III - O domínio da terra

O mundo estava em grande tumulto pelo desaparecimento dos gigantes. Acostumados às regras dos gigantes, os elfos, orcs, anões e humanos estavam diante de uma nova realidade. No topo dessa aterrorizante mudança, o mundo no qual viviam sofreu grande destruição com o ataque do Martelo do Desespero. Muitos morreram durante as catástrofes trazidos por Einhasad, e muitos outros pereceram na confusão e caos. As raças da terra imploravam fervorosamente aos deuses por salvação, porém esses não respondiam. Os primeiros a tomar controle da situação foram os elfos, já que eles eram responsáveis pela política durante o tempo dos gigantes. Os elfos tiveram sucesso em unificar as raças e continuaram com suas vidas. Mas com o passar do tempo, se tornou aparente que os elfos não tinham as mesmas capacidades de governar que os gigantes. Os primeiros a entrar em conflito com os elfos foram os orcs. "Os elfos são mais fortes que nós? Não! Os elfos tem o direito de nos governar? Não! Não podemos suportar que os mais fracos fiquem sobre nós!” O poder militar dos orcs era grande e, por viverem somente em paz, os elfos não eram páreos para os orgulhosos e temerosos orcs. A maioria da terra se tornou território dos orcs em um instante, e os elfos foram levados aos limites do continente. Lá eles pediram ajuda para os anões, que, com grande riquezas e armas superiores, teriam chance contra os orcs. "Raça da terra," os elfos choraram, "nos ajude. A violenta horda dos orcs nos persegue com grande vontade. Venham, vamos lutar juntos.” Porém os anões recusaram o pedido dos elfos. A seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs. Não havia razão para os pragmáticos anões se juntarem aos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não podiam mudar a decisão dos anões. Os elfos decidiram procurar ajuda com a raça do vento, os arteias. Suas reconhecidas habilidade e ataques de vento seriam ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs. Uma delegação de elfos viajou para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias. "Raça do vento, nos ajude! Os bárbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade. Lutaremos juntos e ensinaremos uma lição para suas tolices!” Mas, como sempre, os arteias não estavam interessados na política e guerras da terra. Eles estavam determinados a não tomar nenhum lado e se esconderam nas profundezas das ilhas. Os elfos se desesperavam. "Alas, ninguém vai nos ajudar! Será este o fim de nossa espécie? Os nojentos orcs tomarão as terras e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?” Negados pelos pragmáticos anões e neutros arteias, os elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os orcs. Deixados para seus destinos, os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks. O estranho se ajoelhou diante de Arenisen, que olhou bem para descobrir que o estranho era o representante dos humanos. O estranho usava uma coroa feita com três galhos. "O que é isto, líder dos humanos?" o rei elfo perguntou, "Você veio para rir de nós?"O humano abaixou sua cabeça e falou, "Não, sábia rainha. Nós viemos para ver se nossa humilde força poderá ser de sua assistência."Os elfos se arrependeram por pensar que os humanos eram tolos e fracos, afinal, seus grandes número poderia ser útil na batalha."Muito nobre de sua parte, rei humano," o líder elfo falou."Seres insignificantes vocês podem ser, mas sua lealdade devotada e vontade de sacrificar suas vidas por nós é admirável. Vá para a vitória e você ganhará lugares ao lado dos elfos."O rei humano reverenciou o rei e então levantou sua cabeça, olhando seus conterrâneos elfos."Muito nobre de sua parte, rei dos elfos," ele falou, "Porém, nós humanos temos um pedido a fazer antes de partir para a batalha e para a gloriosa vitória dos elfos. Nossos poderes são fracos. Nossos dentes não podem sequer arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inúteis contra seus músculos. Nós imploramos, nos dê o poder para enfrentá-los. Nos ensine o conhecimento de sua mágica."Essa ousada proposição deixou os elfos chocados e furiosos. Ensinar mágica aos humanos? Nunca! Eles articularam invocando um feitiço para tornar o humano uma pilha de cinzas, mas a líder elfa Veora intercedeu. Ela sentiu que o pedido não era uma ameaça e deveria ser honrado. Os humanos eram muito fracos e seria duvidoso que pudessem vencer os orcs sem nenhuma ajuda. E com suas mentes inferiores, os humanos não seriam ameaça, já que mal seriam capazes de aprender mágica. E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria o custo de sua vida. Os humanos rapidamente absorveram os caminhos da mágica, aprendendo muito mais rápido do que os elfos tinham previsto. O corpo humano, apesar de não ser forte como os dos ocs, foi fortificado através do constante parto em sua espécie. Eles eram adeptos com suas mãos e podiam habilidosamente usar armas e acima de tudo, seus números eram gigantes e impressionantes. Em pouco tempo, o exercito humano se tornou uma força formidável. A aliança humano-elfo gradualmente começou a derrotar os orcs. Como a maré da batalha mudou em favor da aliança, os anões trocaram de lado e começaram a criar suprimentos de batalha para os humanos. Com poderosas armaduras e afiadas armas dos anões, os humanos poderiam agora derrotar o exército orc sem a ajuda dos elfos.Os elfos ganharam com dificuldade, mesmo que a vitória da aliança crescesse em números. Eles podiam sentir o crescimento humano mais forte e acima de seu controle. Ainda assim os elfos não se abalaram, pois eles não podiam imaginar que a mais fraca das raças, o lixo humano, poderia conceber uma revolução. E com a vitória final sobre os orcs, os elfos não tinham tempo para se preocupar com os humanos. Os humanos continuaram a aprender melhores formas de mágica, e eventualmente a guerra acabou com a vitória da aliança humano-elfo.Os orcs foram forçados a assinar um humilhante pacto de paz e rapidamente retornaram para a segurança de seus lares no norte de Elmore.O líder dos orcs riu enquanto partia, "Elfos tolos. Esta vitória não é sua, mas dos sujos humanos. Como vocês propõe controlar esses monstros de sua criação?” Havia verdade em suas palavras, os elfos agora enfrentavam uma nova ameaça, os humanos. Mas após a longa batalha, os elfos ficaram muito fracos para lutar. Em contraste, os humanos com seus novos poderes mágicos, eram fortes. E assim, os humanos se levantaram contra os elfos.Muito tarde, os elfos perceberam que haviam pego, embaixo de suas asas, os descendentes dos dragões. Uma violenta batalha de mágica contra mágica novamente abalou a terra. Mas os elfos eram muito fracos para derrotar as forças dos humanos. Os elfos foram lentamente empurrados, até que foram forçados a recuar para a segurança de suas florestas. De uma posição segura, eles se preparam para o confronto final com os humanos. A mágica dos elfos era mais forte nessas florestas e eles planejavam usar essa vantagem para a vitória.Os elfos cavaram profundas masmorras que rapidamente ecoaram com o barulho das espadas e os gritos da batalha. Porem a vitória final no cerco de três meses foi dos humanos. Nem o orgulho élfico, nem o poder mágico das florestas, nem mesmo a mágica superior dos elfos pode contra a infinita correnteza do exercito humano. Os elfos sofreram grande dano e eventualmente escaparam floresta adentro. Em recuo, eles arremessaram fortes barreiras ao redor das florestas para prevenir a passagem dos humanos e outras raças. E assim, os humanos tornaram-se os conquistadores de todas as terras.

Parte IV - O surgimento dos Elfos Negros

Uma grande mudança ocorreu nas florestas élficas durante esse tempo. Perdendo controle do continente para os humanos, os elfos gradualmente perderam sua confiança. Esquecendo sua ambição pelo domínio da terra eles se tornaram contentes com suas vidas pacíficas nas florestas.Havia um grupo conhecido como os Elfos Marrons que não estavam satisfeitos com a serenidade dos elfos. Possuídos por uma forte e ambiciosa tendência, eles insistiram que a batalha com os humanos devia continuar, mesmo que isso significasse o uso da banida magia negra. Contudo, essa postura encontrou uma violenta oposição dos outros elfos.Durante esse período, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando-se do seu líder, falou: "Rei dos elfos marrons, tu desejas poder. Porém os fracos elfos da árvore e seus apoiadores temem que você alcance esse grande poder que deseja. Eles somente se preocupam se você vai os atacar ou trouxer uma grande praga por provocar os humanos. São esses fracos pensamentos que criaram a atual fraqueza na raça élfica. O líder dos elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?”“ Eu sou um mero mago. Porem possuo o poder que você deseja. Eu posso lhe ajudar a adquirir sua ambição e, em retorno , você deve me dar o que desejo."“ O que você deseja? E o que isso pode ser?""Sua juventude. O segredo da vida eterna." Um pequeno sorriso tocou os arredores da boca do humano. "Apesar de ser habilidoso em mágica, eu ainda sou humano e meu tempo de vida não chega há cem anos. Então, rei dos elfos marrons, qual é sua decisão? Nós podemos nos ajudar em alcançar o que desejamos." Seduzido pelo poder da magia negra que o mago possuía, Os elfos marrons aceitaram essa proposta e aprenderam à arte negra sob sua tutela. O mago por sua vez obteve o conhecimento da imortalidade e deixou as florestas satisfeito.Sabendo desses eventos, os elfos baniram os elfos marrons, que haviam abandonado Einhasad e começaram a seguir Gran Kain. Uma batalha se iniciou entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo com um plano do mago humano, usaram um feitiço fatal para aniquilar os elfos das árvores. Porem os elfos das árvores, com sua respiração já terminando, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons. A maldição rondou as matas dos elfos Marrons e eles se tornaram uma raça da escuridão. Após isso, os elfos marrons foram conhecidos como Elfos Negros.
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3 comentários:

Anônimo 30/03/2009, 23:56  

Dahora ^^

Anônimo 31/03/2009, 00:15  

legal mesmo essa história faz pessoas viajarem em um mundo repletos de fantasias , lugares , mundos etc... merece ate um filme

Tribo GAMES 05/03/2013, 10:27  

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